Suicidas e foliões: chanchada, carnavalização e realismo no filme Tudo azul, de Moacyr Fenelon (1951)
AUTOR(ES)
Napolitano, Marcos
FONTE
Estud. hist. (Rio J.)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
O filme Tudo azul (1951), dirigido por Moacyr Fenelon, foi um dos momentos do projeto de um cinema nacional-popular, apoiado por realizadores de esquerda, na tentativa de articular crítica social e diversão. Ao narrar a angústia do "pequeno funcionário" Ananias, compositor inédito e pai de vários filhos que trabalha em uma companhia de seguros mas sonha em ser compositor famoso, Tudo azul representa uma tentativa em conciliar elementos da chanchada carnavalesca e do melodrama com a perspectiva realista.
ASSUNTO(S)
história e cinema: brasil cinema e música popular
Documentos Relacionados
- O Brasil e a Conferência de Washington (1951)
- Tudo azul
- Pteridoflora do Engenho Água Azul, município de Timbaúba, Pernambuco, Brasil
- Avaliação ergonômica e ambiental de cabos aéreos na colheita de Pinus em Cerro Azul, PR
- Turismo e capital social : a experiência de desenvolvimento local sustentável no Distrito de Morro Azul, Litoral Norte do R. S.