Status profissional e gênero na atribuição intercultural de afetos no trabalho
AUTOR(ES)
Gondim, Sônia Maria Guedes, Estramiana, José Luis Álvaro, Gallo, Inge Schweiger, Vasconcellos, Clara Mutti, Bonfim, Mirele Cardoso
FONTE
RAM. Revista de Administração Mackenzie
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-08
RESUMO
Este artigo aborda os impactos de fatores contextuais na atribuição de afetos a um supervisor e um empregado interagindo em uma situação rotineira de trabalho. Participaram do estudo 465 estudantes universitários de Salvador e Madri. O objetivo é apresentar uma análise qualitativa das respostas a uma questão aberta em que se pedia ao participante da pesquisa que se colocasse no lugar do supervisor e do empregado atribuindo afetos a cada um dos atores. Concluiu-se que espanhóis e brasileiros atribuem afetos semelhantes. Tanto espanhóis quanto brasileiros atribuem afetos ambivalentes (positivos e negativos) aos dois atores, a despeito de suas diferenças de status (supervisor ou empregado) e gênero (homem ou mulher). Outra conclusão é que, embora espanhóis e brasileiros percebam que a interação entre o supervisor e o empregado é cordial e amigável, sinal da boa qualidade na interação entre os dois atores, identificam prepotência e antipatia.
ASSUNTO(S)
atribuições de afetos estereótipos ocupacionais interações no trabalho status no trabalho gênero no trabalho
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