Root canals and apical foramina of the buccal root of maxillary first premolars with longitudinal sulcus
AUTOR(ES)
Mattuella, Letícia Grando, Mazzoccato, Gina, Vier, Fabiana Vieira, Só, Marcus Vinícius Reis
FONTE
Brazilian Dental Journal
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005-04
RESUMO
Avaliamos radiograficamente o número de canais da raiz vestibular de 1º pré-molares superiores com sulco longitudinal vestibular, e comparamos com microscopia eletrônica de varredura (MEV) quanto ao número de forames apicais (FA). As coroas e raízes palatinas de 39 dentes foram amputadas e os canais radiculares (C) explorados com lima endodôntica fina até suas pontas serem visualizadas apicalmente. As raízes foram radiografadas com as limas em seu interior e classificados pelo critério a seguir: 1C/1FA; 2C/2FA; 1C/2FA; 2C/1FA. Os ápices da raiz vestibular foram seccionados e preparados para MEV. Os números de FA (>80 µm) foram obtidos. A avaliação radiográfica demonstrou que 17,1% (n=6) das raízes apresentaram 1C/1FA 77,2% (n=27) tinham 2FA, sendo 42,9% (n=15) oriundos de 2C, e 34,3% (n=12) de 1C; 5,7% (n=2) apresentaram 2C terminando no mesmo FA. Em MEV, 46,1% (n=18) dos ápices apresentaram 2FA; 23,1% (n=9), apenas 1FA; 23,1% (n=9), 3 FA; e 7,7% (n=3), 4 FA. Houve correlação entre o diagnóstico radiográfico e MEV quanto ao número de FA em 62,8% dos casos. O sulco longitudinal vestibular no primeiro pré-molar superior predispõe à bifurcação total (42,9%) ou apical (34,3%) do canal radicular; sendo o método radiográfico estatisticamente inferior (p<0.01) à MEV no diagnóstico de FA.
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