REVISÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE MCCORMACK PARA FRATURAS DO SEGMENTO TORACOLOMBAR
AUTOR(ES)
SEBBEN, ANDRÉ LUÍS, MARQUES, CARLOS AUGUSTO COSTA, GRAELLS, XAVIER SOLER I, BENATO, MARCEL LUIZ, SANTORO, PEDRO GREIN DEL, KULCHESKI, ÁLYNSON LAROCCA
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-09
RESUMO
RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar as taxas de sucesso e de complicações das fraturas toracolombares com pontuação igual ou superior a 7 segundo a classificação de load sharing (McCormack), tratadas cirurgicamente com fixação posterior curta em três pontos. Métodos: Avaliamos 40 pacientes com fraturas toracolombares e pontuação pela classificação de load sharing maior ou igual a 7, tratados exclusivamente por cirurgia por fixação via posterior curta. Avaliamos dados epidemiológicos, aumento de cifose, perda de altura do corpo vertebral e complicações em seguimento de 2 anos. Resultados: Apesar de ter havido aumento de cifose e diminuição da altura vertebral estatisticamente significativa, não houve repercussão clínica. Conclusão: Concluímos que a classificação de McCormack não é um preditor fundamental para indicação da via anterior complementar à fixação posterior curta.
ASSUNTO(S)
fraturas da coluna vertebral vértebras lombares vértebras torácicas fixação de fratura/classificação
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