Resultado do transplante renal com doador portador de doença renal policística
AUTOR(ES)
Migone, Silvia Regina da Cruz, Bentes, Camila Guerreiro, Nunes, Débora Bacellar Cruz, Nunes, Juliana Bacellar Cruz, Pinon, Rodolfo Marcial da Silva, Silva, Thales Xavit Souza e
FONTE
J. Bras. Nefrol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-09
RESUMO
Resumo Diante da longa fila de espera por um transplante renal, a utilização de doadores com critério expandido, a exemplo de rins policísticos, torna-se uma opção que visa aumentar a oferta de rins para transplante a curto prazo. O presente relato de dois casos de transplantes realizados a partir de um doador com rins policísticos apresentou resultado promissor, tendo os receptores evoluído com boa função renal, dosagens de creatinina sérica dentro da faixa de normalidade e com taxa de filtração glomerular adequada, avaliados num período de quatro anos pós-transplante. Isto confirma que a opção da utilização de doadores com rins policísticos é segura e apresenta bons resultados.
ASSUNTO(S)
doadores de tecidos rim policístico autossômico dominante transplante de rim
Documentos Relacionados
- Diferentes esquemas de indução para transplante renal com doador vivo
- Doença renal policística do adulto : uma atualização
- Determinantes de dor em pacientes com doença renal policística autossômica dominante
- Influência da manutenção hemodinâmica do doador falecido na função renal do receptor de transplante renal
- Prevalência, perfil clínico e molecular de pacientes com doença renal policística do adulto no sul do Brasil