Ressonância magnética funcional na oncologia: estado da arte
AUTOR(ES)
Guimaraes, Marcos Duarte, Schuch, Alice, Hochhegger, Bruno, Gross, Jefferson Luiz, Chojniak, Rubens, Marchiori, Edson
FONTE
Radiol Bras
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-04
RESUMO
O estudo convencional dos tumores por ressonância magnética avalia tanto características morfológicas e quantitativas, tais como tamanho, edema, necrose e presença de metástases, quanto características qualitativas, como grau de realce pós-contraste. Entretanto, as mudanças no metabolismo celular e na fisiologia tecidual que precedem as mudanças morfológicas não são detectadas com a técnica convencional. O desenvolvimento de novas técnicas de imagem por ressonância magnética possibilitou a avaliação funcional das estruturas, no intuito de obter informações sobre os diferentes processos fisiológicos do microambiente tumoral, como níveis de oxigenação, celularidade e vascularização. O detalhado estudo morfológico, aliado às novas técnicas de imagem funcional, permite que o paciente oncológico seja adequadamente avaliado, incluindo as etapas de diagnóstico, estadiamento, avaliação de resposta e seguimento, com impacto positivo na qualidade de vida e taxa de sobrevida.
ASSUNTO(S)
imagem em oncologia ressonância magnética oncologia neoplasia imagem funcional difusão
Documentos Relacionados
- Ressonância magnética do tórax na avaliação dos pacientes oncológicos: estado da arte
- Ressonância magnética de corpo inteiro em pediatria: estado da arte
- Ressonância magnética funcional na determinação da lateralização da área cerebral da linguagem
- Ressonância magnética funcional e deglutição: revisão crítica da literatura
- Ressonância magnética funcional para avaliação clínica da contratilidade uterina