[Resistência anti-helmíntica em equinos da raça Crioula no sul do Rio Grande do Sul, Brasil]
AUTOR(ES)
Lignon, J.S.; Gonçalves, N.F.; Cunha, L.L.; Antunes, T.A.; Leão, M.S.; Camassola, J.L.T.; Pellegrin, T.G.; Ripoll, P.K.; Pappen, F.G.; Pinto, D.M.
FONTE
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-05
RESUMO
RESUMO O objetivo deste estudo é avaliar a resistência antiparasitária contra nematodeos de equinos no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Os resultados referentes aos testes de eficácia anti-helmíntica em cavalos, armazenados no banco de dados do Grupo de Estudos de Doenças Parasitárias (GEEP) - Faculdade de Veterinária, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), foram realizados em laboratório, no período de 2018 a 2019. Amostras de fezes foram recebidas de fazendas com criação de cavalos Crioulos adultos fêmeas e machos naturalmente infectados, localizadas em municípios da região Sul do país. Os agentes antiparasitários testados foram triclorfon + fenbendazol, closantel + ivermectina + praziquantel, fenbendazol, ivermectina, doramectina, mebendazol e moxidectina. Técnicas como Gordon e Whitlock, coprocultura e teste de redução da contagem de ovos fecais foram realizadas. De todos os antiparasitários testados, observou-se que apenas os tratamentos com ivermectina 2% apresentaram os valores desejados. Os resultados indicam que a resistência às lactonas macrocíclicas é comum em parasitas equinos nessa região brasileira, apesar dos resultados com ivermectina isolada.
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