Resiliência: Uma Análise a Partir das Características Sociodemográficas da População Brasileira
AUTOR(ES)
Melo, Cynthia de Freitas; Vasconcelos Filho, José Eurico de; Teófilo, Marina Braga; Suliano, Amanda Martins; Cisne, Érika Carolinne; Freitas Filho, Ronaldo Almeida de
FONTE
Psico-USF
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-03
RESUMO
Resumo Objetivou-se analisar o efeito de dados sociodemográficos sobre o nível de resiliência de uma parcela da população brasileira. Para tanto, contou-se com uma amostra nacional não probabilística composta por 2.038 participantes, que responderam à Escala de Resiliência desenvolvida por Wagnild e Young. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e bivarida com auxílio do software SPSS (Statistical Package for Social Science). Entre os resultados, verificou-se uma média geral baixa nos índices de resiliência (M = 124,60; DP = 22,69). Constatou-se também indicativos de que pessoas com determinadas características sociodemográficas têm maior tendência à resiliência: pessoas com religião, com maior nível de escolaridade, divorciados/casados, aposentados, sem piercing, não fumante, sem histórico de desistência ou repetição em anos escolares. Conclui-se que tais características podem estar relacionadas à capacidade da pessoa ser resiliente, mas não ser determinante, no nível de resiliência. Essas informações são primordiais para compreender os fatores que predispõem à resiliência da população.
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