Relação entre a idade e o tipo de paralisia obstétrica do plexo braquial com o movimento de pronossupinação do antebraço
AUTOR(ES)
Abdouni, Yussef Ali, Checoli, Gabriel Faria, Nascimento, Valdênia das Graças, Costa, Antonio Carlos da, Chakkour, Ivan, Fucs, Patricia Maria de Moraes Barros
FONTE
Rev. bras. ortop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017
RESUMO
RESUMO Objetivo: Avaliar o arco de pronossupinação do antebraço dos pacientes com sequela de paralisia obstétrica do plexo braquial e correlacionar com essas variáveis. Métodos: Foram avaliadas 32 crianças entre 4 e 14 anos, com lesões totais ou parciais do plexo braquial, foram tiradas as medidas de pronação e supinação, ativa e passiva, tanto do lado lesionado quanto do lado não afetado. Resultados: Observou-se diferença estatisticamente significativa entre o lado lesionado e o lado normal, porém não houve diferença entre os grupos por faixas etárias, nem quanto ao tipo de lesão. Conclusão: Os fatores idade e tipo de lesão não tiveram efeito sobre a pronossupinação nas crianças portadoras de sequela de paralisia obstétrica do plexo braquial.
ASSUNTO(S)
plexo braquial paralisia obstétrica supinação antebraço
Documentos Relacionados
- Avaliação de imagens de displasia glenoumeral secundária a paralisia obstétrica do plexo braquial
- Reabilitação na paralisia parcial do plexo braquial
- Paralisia do plexo braquial neonatal: um desafio permanente
- Prevalência de paralisia diafragmática após bloqueio de plexo braquial pela via posterior com ropivacaína a 0,2%
- RELAÇÃO ENTRE A FUNÇÃO E A PRESENÇA E TIPO DE DEFORMIDADE NO PACIENTE COM PARALISIA CEREBRAL