RELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA E A COMPOSIÇÃO CORPORAL EM IDOSOS
AUTOR(ES)
ALONSO, ANGÉLICA CASTILHO, GONÇALVES, TUANE ANDREATTA, ALMEIDA, JENIFER KRISTINA ALVES DE, MACHADO-LIMA, ADRIANA, ERNANDES, RITA DE CÁSSIA, GREVE, JULIA MARIA D’ANDRÉA, GARCEZ-LEME, LUIZ EUGÊNIO
FONTE
Acta ortop. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-02
RESUMO
RESUMO Objetivo: Avaliar a associação entre a DMO e a composição corporal em idosos hígidos em diferentes sítios esqueléticos. Métodos: Foram analisados 87 prontuários e exames de DMO com composição corporal de idosos do sexo masculino com média de idade de 68,5 (6,5) variando de 60 a 87 anos. Os critérios de inclusão foram valores de DMO dentro do normal (T-score maior ou igual a -1,0); IMC dentro dos valores normais ou sobrepeso (18,5 a 29,5 kg/m2). A composição corporal foi avaliada por meio de densitometria óssea por dupla emissão de raios-X (DEXA) em aparelho LUNAR-DPX. Resultados: Quanto maior as massas magra e gorda e os tecidos moles, melhor os valores da DMO dos idosos e quanto maior a idade, pior a qualidade da DMO. Conclusão: A composição corporal (massas magra e gorda e tecidos moles) de homens idosos associa-se positivamente na DMO em todos os locais do corpo (membros superiores, inferiores e tronco). Nível do Evidênci II; Estudos prognósticos - Investigação do efeito de caractetísticas de um paciente sobre o desfecho da doença.
ASSUNTO(S)
composição corporal densidade mineral óssea densitometria osteoporose idoso
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