Reimunização após o transplante de medula óssea
AUTOR(ES)
Machado, Clarisse M.
FONTE
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2002
RESUMO
Pacientes submetidos ao transplante de medula óssea, alogênico ou autogênico, perdem sua memória imunológica de exposição a agentes infecciosos e a vacinas adquiridas durante sua vida e necessitam eventualmente serem revacinados. Toxóide difteriano, tetânico e pertussis (crianças < de 7 anos), Haemophilus influenza do tipo B (Hib) conjugada, polissacáride pneumocócica -- valência 23, vacina inativada de influenza, vacina de pólio inativada e vacinas vivas atenuadas de sarampo-caxumba- rubéola são as vacinas comumente recomendadas em um programa de vacinação de TMO. No entanto, o momento, número de doses e/ou o tempo de duração da imunidade após a vacinação ainda não se encontram estabelecidos. Os protocolos de vacinação entre os vários centros de TMO variam e inexistem dados que propiciem sólidas recomendações. O uso de outras vacinas e perspectivas de diferentes protocolos de vacinação são discutidos nesta revisão.
ASSUNTO(S)
transplante de medula óssea vacinação autogênico alogênico toxóide polissacáride
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