Reabilitação em disfagia orofaríngea neurogênica: sabor azedo e temperatura fria
AUTOR(ES)
Cola, Paula Cristina, Gatto, Ana Rita, Silva, Roberta Gonçalves da, Schelp, Arthur Oscar, Henry, Maria Aparecida Coelho de Arruda
FONTE
Revista CEFAC
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008
RESUMO
TEMA: reabilitação em disfagia orofaríngea neurogênica OBJETIVO: apresentar revisão de literatura sobre os controles neurofisiológicos da deglutição orofaríngea e a influência do sabor azedo e da temperatura fria no mecanismo da deglutição. CONCLUSÃO: quanto à questão do controle central da deglutição, ainda existem controvérsias em relação ao sabor azedo e a temperatura fria. Esses dois parâmetros provocam mudanças na dinâmica da deglutição, podendo trazer benefícios aos indivíduos acometidos por disfagia orofaríngea neurogênica. Porém, tais achados sugerem a necessidade de investigações futuras com populações randomizadas.
ASSUNTO(S)
transtornos de deglutição reabilitação acidente cerebral vascular
Documentos Relacionados
- Disfagia orofaríngea neurogênica: análise de protocolos de videofluoroscopia brasileiros e norte-americanos
- Sabor azedo e temperatura fria na fase oral da deglutição no acidente vascular encefálico
- A eficácia da reabilitação em disfagia orofaríngea
- Achados da videoendoscopia da deglutição em adultos com disfagia orofaríngea neurogênica
- Protocolo para controle de eficácia terapêutica em disfagia orofaríngea neurogênica (PROCEDON)