Rare earth element and yttrium geochemistry applied to the genetic study of cryolite ore at the Pitinga Mine (Amazon, Brazil)

AUTOR(ES)
FONTE

Anais da Academia Brasileira de Ciências

DATA DE PUBLICAÇÃO

2008-12

RESUMO

Este trabalho enfoca a geoquímica de elementos terras raras (ETR) e de Y no minério criolítico disseminado, no depósito criolítico maciço e na fluorita associada na mina Pitinga. As assinaturas de ETR na criolita e fluorita são similares àquelas do granito Madeira. Os maiores valores de SETR são encontrados na criolita magmática disseminada (677 a 1.345 ppm); SETR é menor na criolita maciça, com valores médios de 10,3 ppm, 6,66 ppm e 8,38 ppm, respectivamente, nos tipos de criolita nucleada, caramelo e branca. A fluorita magmática disseminada apresenta os valores mais altos de SETR (1.708 e 1.526 ppm), contrastando com a fluorita de veio tardio(34,81 ppm). A concentração de Y é maior na fluorita disseminada e na criolita magmática. As evoluções de diversos parâmetros (SETR, ETRL/ETRP, Y) podem ser seguidas através dos sucessivos estágios de evolução dos albita granitos e mineralização associada. Os dados de ETR indicam que o depósito criolítico maciço foi formado por, e o minério disseminado enriquecido por (formação adicional criolita disseminada hidrotermal), fluidos hidrotermais residuais do albita granito. A presença do efeito tetrad não é bem definida, embora as criolitas maciças nucleada, caramelo e branca apresentem algumas evidências deste efeito.

ASSUNTO(S)

criolita etr y pitinga amazônia

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