Qualidade de vida, autoestima e autoimagem dos dependentes químicos
AUTOR(ES)
Silveira, Camila da, Meyer, Carolina, Souza, Gabriel Renaldo de, Ramos, Manoella de Oliveira, Souza, Melissa de Carvalho, Monte, Fernanda Guidarini, Guimarães, Adriana Coutinho de Azevedo, Parcias, Sílvia Rosane
FONTE
Ciênc. saúde coletiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-07
RESUMO
Estudo de corte transversal que objetivou investigar a qualidade de vida, a autoestima e a autoimagem dos dependentes químicos do Instituto São José, São José (SC). A amostra por acessibilidade foi composta de 100 pacientes do sexo masculino com média de idade de 43,0 ± 10,7 anos, que estudaram 8,4 ± 3,7 anos, sendo 48% casados, estando internados ou em tratamento por um período mínimo de sete dias. Os dependentes químicos quando não internados moram com esposas e filhos (23%), são casados (48%), empregados (72%); fazem parte do estrado B (58%); já fizeram algo que se arrependem em suas vidas (57%) e percebem a saúde como boa (57%). Quanto à qualidade de vida, o domínio ambiental obteve o maior escore (65%) e o psicológico o menor (58%). Todos os pacientes tomavam medicamentos e possuíam autoestima e a autoimagem baixas (77% e 96% respectivamente). Observou-se, por meio de regressão logística, a ausência de interferência da qualidade de vida sobre a autoestima e a autoimagem dos dependentes químicos. A qualidade de vida positiva não interferiu para mudanças na baixa autoestima e autoimagem dos dependentes químicos.
ASSUNTO(S)
qualidade de vida usuários de drogas saúde
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