Public policies in headache disorders: needs and possibilities

AUTOR(ES)
FONTE

Arq. Neuro-Psiquiatr.

DATA DE PUBLICAÇÃO

13/01/2020

RESUMO

Resumo Embora as cefaleias tenham reconhecido impacto, não há no Brasil políticas públicas voltadas para este problema. A Sociedade Brasileira de Cefaleia e Associação Brasileira de Cefaleia e Enxaqueca promoveram um seminário para a discussão de Políticas Públicas e Advocacy (defesa dos direitos dos pacientes) em Cefaleias. Reuniram-se em abril de 2019 em Brasília, profissionais de vários segmentos, representando diversos setores da sociedade, definindo os pontos mais importantes para que se obtenham avanços nas políticas públicas em cefaleias no Brasil, tais como: inclusão na agenda de vigilância das doenças crônicas não transmissíveis; melhora do entendimento do público e seu acesso a diagnóstico e tratamento; ensino em faculdades e residências médicas, estruturação de redes de atendimento, modelos de intervenção, protocolos clínicos e legislação de apoio às políticas públicas em cefaleia.Abstract Although headaches have recognized impact, there are no public policies in Brazil addressing this problem. The Brazilian Headache Society and the Brazilian Association of Cluster Headache and Migraine promoted a summit to discuss Public Policy and Advocacy for headache disorders. Professionals from various segments, representing various sectors of society, gathered in April 2019 in Brasília, defining the most important points for achieving advances in public policies in headache in Brazil, such as: inclusion in the chronic diseases surveillance agenda; improving public understanding and access to diagnosis and treatment; teaching in colleges and medical residences, structuring care networks, intervention models, clinical protocols and legislation supporting public policies in headache.

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