Propagação de estacas apicais de figueira: diferentes ambientes, ácido indolbutríco e tipo de estaca
AUTOR(ES)
Pio, Rafael, Ramos, José Darlan, Chalfun, Nilton Nagib Jorge, Gontijo, Tiago Chaltein Almeida, Mendonça, Vander, Carrijo, Edney Paulo, Chagas, Edvan Alves
FONTE
Ciência e Agrotecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-10
RESUMO
Objetivou-se com o presente trabalho verificar a influência de diferentes ambientes, da gema apical e do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas apicais de figueira. Foram coletadas estacas lenhosas apicais de figueira em agosto, padronizadas com 20 cm de comprimento e sem folhas. Os tratamentos constituíram-se de estacas com ou sem a gema apical, imersas ou não em solução de AIB a 2000 mg.L-1 por 10 segundos e dois diferentes ambientes de propagação (casa-de-vegetação, com temperatura em torno de 27±2°C e 85% UR; telado, constituído por sombrite a 50% de luminosidade e regas manuais diárias). As estacas foram acondicionadas em recipientes plásticos (10 x 20 cm, capacidade de 650 cm³), preenchido com substrato terra e areia 2:1 v/v. Após 60 dias foram avaliados a porcentagem de estacas enraizadas e brotadas, número de folhas, brotos, raízes emitidas da estaca e comprimento médio das brotações. Concluiu-se que a casa-de-vegetação representa o ambiente ideal de propagação para estacas apicais de figueira; deve ser mantida a gema apical nas estacas; não há necessidade da utilização de AIB.
ASSUNTO(S)
ficus carica l. estaquia e enraizamento
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