Produtividade e valor nutritivo de pastos consorciados com diferentes espécies de leguminosas
AUTOR(ES)
Olivo, Clair Jorge, Nörnberg, José Laerte, Meinerz, Gilmar Roberto, Agnolin, Carlos Alberto, Machado, Paulo Roberto, Marx, Fábio Ritter, Diehl, Michelle Schalemberg, Foletto, Vinícius, Aguirre, Priscila Flôres, Araújo, Tiago Luis da Ros, Bem, Cláudia Marques de, Santos, Juliano Costa dos
FONTE
Cienc. Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
25/09/2012
RESUMO
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a produtividade e o valor nutritivo de dois sistemas forrageiros (SF) constituídos por capim elefante (CE), azevém (AZ), trevo branco (TB) e espécies de crescimento espontâneo (ECE), como SF1; e CE + AZ + amendoim forrageiro (AF) + ECE, como SF2. O CE foi estabelecido em linhas espaçadas a cada quatro metros. Entre elas, foi estabelecido azevém, durante o período hibernal, permitindo-se o desenvolvimento de ECE no período estival. Para avaliação, foram utilizadas vacas da raça Holandesa e o método de pastejo foi o rotacionado. Avaliaram-se a massa de forragem inicial (MFI) e a composição botânica e estrutural dos pastos. Para as estimativas de valor nutritivo, foram feitas amostragens simulando o pastejo e analisados a fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), proteína bruta (PB), digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos e duas repetições, em parcelas subdivididas no tempo. Os valores médios de massa de forragem inicial e da carga animal foram similares entre os SF. Observou-se resultado superior para o teor médio de PB da forragem do SF2. O uso do azevém, das leguminosas e das espécies de crescimento espontâneo em consórcio com o CE permite manter massa de forragem uniforme no decorrer dos pastejos.
ASSUNTO(S)
arachis pintoi composição química massa de forragem lolium multiflorum pennisetum purpureum trifolium repens
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