Produção sustentável do mangarito 'Comum' em função de amontoas e de tipos de mudas, em três anos agrícolas
AUTOR(ES)
Zárate, Néstor Antonio Heredia, Vieira, Maria do Carmo, Faccin, Fabiane Cargnin, Vieira, Danilo Augusto Heredia, Gassi, Rosimeire Pereira, Santos, Anna Luiza Farias dos
FONTE
Acta Sci., Agron.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi conhecer a produtividade agroeconômica do mangarito 'Comum', propagado com cinco tipos de mudas (Extra, Grande, Médio, Pequeno e Muito pequeno), cultivado sem e com amontoa, em três anos agrícolas. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 5 x 2 no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições, em cada ano. As colheitas foram realizadas aos 238 (2007-08), 231 (2008-09) e 237 (2009-10) dias após o plantio. Os dados foram submetidos à análise de variância em cada ano. A maior massa fresca de folhas foi das plantas provenientes de mudas Grande e as dos rizoma-mãe-RM, rizoma-filho comercial-RFC e a massa seca de rizoma-filho não-comercial-RFNC foram maiores nas do tipo Extra. As plantas cultivadas em 2008-2009 produziram mais massa fresca de RM e de RFNC que as de 2009-10. As produtividades de massa seca de folhas, RM e RFC; os comprimentos de RM e RFC e o diâmetro de RFC foram influenciados significativamente pela interação tipos de mudas e anos agrícolas. Pela análise econômica, foi melhor cultivar o mangarito sem amontoa e propagado usando mudas do tipo Extra, obtendo-se renda líquida de R$ 2.234,08.
ASSUNTO(S)
xanthosoma mafaffa propágulos trato cultural produtividade renda
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