Princípio ativo citotóxico de Espeletia killipii Cuatr. sobre células tumorais e sua toxicidade frente a células normais humanas
AUTOR(ES)
Jaimes, Gustavo, Castro, Clemencia de, Ancizar Aristizaba, Fabio, Riveros de Murcia, Tulia, Torrenegra, Rubén, Téllez Alfonso, Alba N.
FONTE
Revista Brasileira de Farmacognosia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-06
RESUMO
De Espeletia killipi Cuart. foi isolado uma sesquiterpenlactona identificada como acetato de longipilina que mostrou atividade citotóxica. A citotoxidade foi avaliada em células normais obtidas de sangue periférico, tiróide, testículo e epitélio da boca. Células da medula óssea de pacientes com leucemia crônica mielóide, linfoma de Hodking (do Instituto Nacional de Câncer de Bogotá, Colômbia) e células K562 também foram avaliadas. A citotoxidade foi determinada através do teste MTT (3-(4,5-dimethyldiazol-2-yl)-2,5 diphenyl Tetrazolium Bromid). Os ensaios mostraram que a substância não é tóxica para células normais mas a 3 mg/mL apresentou significante atividade em células tumorais e linhagem K562. Conseqüentemente, lavando-se em conta essa significante ação, novas investigações podem ser consideradas plausíveis.
ASSUNTO(S)
espeletia killipii sesquiterpenolactona atividade citotóxica
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