Prevalência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em adultos residentes em capitais brasileiras, 2013

AUTOR(ES)
FONTE

Epidemiol. Serv. Saúde

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-09

RESUMO

OBJETIVO: descrever as prevalências dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas na população adulta residente nas capitais brasileiras em 2013, e verificar os fatores sociodemográficos associados. MÉTODOS: foi realizado estudo transversal com 52.929 entrevistas pelo inquérito telefônico Vigitel, e investigadas associações mediante regressão de Poisson. RESULTADOS: as prevalência foram: tabagismo de 11,3% (IC95%:10,6%;11,9%); para consumo abusivo de bebidas alcoólicas, 16,4% (IC95%:15,7%;17,0%); consumo recomendado de frutas e hortaliças, 23,6% (IC95%:22,9%;24,3%); inatividade física, 16,2% (IC95%:15,6%;16,9%); excesso de peso, 50,8% (IC95%:49,9%;51,6%); elevado consumo de sal referido, 16,0% (IC95%:15,3;16,6); substituição do almoço ou jantar por lanches, 15,5% (IC95%:15,8%;17,1%); e consumo regular de doces, 19,5% (IC95%:18,8%;20,2%); a presença dos fatores de risco foi associada ao sexo masculino, maior idade e menor escolaridade. CONCLUSÃO: o monitoramento apoia o planejamento de políticas públicas de promoção da saúde visando à redução da morbimortalidade por doenças crônicas.

ASSUNTO(S)

fatores de risco doenças crônicas inquéritos epidemiológicos vigilância epidemiológica prevalência

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