Preservação da fístula arteriovenosa: ações conjuntas entre enfermagem e cliente
AUTOR(ES)
Moreira, Alessandra Guimarães Monteiro, Araújo, Sílvia Teresa Carvalho de, Torchi, Thalita Souza
FONTE
Esc. Anna Nery
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
O objetivo deste estudo foi identificar os cuidados dos clientes em tratamento hemodialítico com o local da punção para a preservação da fístula arteriovenosa. Estudo qualitativo, descritivo-exploratório, que incluiu 17 clientes do Hospital Universitário (RJ) com doença renal crônica de qualquer etiologia, maiores de 18 anos de idade, de ambos os sexos, tendo como acesso a fístula arteriovenosa há, no mínimo, seis meses. Como resultados, obteve-se que 100% dos entrevistados conhecem a necessidade de cuidar e manter a via de punção pérvia; 42% já tiveram algum tipo de intercorrência na fístula, destacando-se a dor no membro e a perda do frêmito; 29% realizam compressa de gelo em casa, após a hemodiálise; 17% afirmaram que, a qualquer acontecimento diferente ou anormal, conversam com a equipe médica e de enfermagem. Concluiu-se que a enfermeira que orienta o cliente para a preservação do acesso necessita perceber indícios não verbais que apontem fragilidades no desempenho de papéis para o autocuidado.
ASSUNTO(S)
enfermagem comunicação diálise renal fístula arteriovenosa
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