Preensão palmar e mobilidade funcional em idosos com diferentes níveis de atividade física
AUTOR(ES)
Macedo, Dayane de Oliveira, Freitas, Letícia Mendes de, Scheicher, Marcos Eduardo
FONTE
Fisioter. Pesqui.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-04
RESUMO
A proporção de idosos está crescendo mundialmente e, com isso, observa-se aumento das condições crônico-degenerativas, como a diminuição do equilíbrio e as quedas. O idoso ativo fisicamente tende a apresentar uma melhora da resposta na força muscular, na flexibilidade e no equilíbrio postural. O presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar a força de preensão palmar e a mobilidade de idosos com diferentes níveis de atividade física. A amostra foi composta por 44 idosos, com 60 anos e mais, de ambos os sexos, divididos em: 18 idosos praticantes de vôlei adaptado para a terceira idade (GVA), 13 idosos ativos (GA) praticantes de alguma atividade física e 13 idosos sedentários (GS). A força de preensão foi avaliada por um dinamômetro hidráulico e a mobilidade por meio do teste "Timed Up and Go" (TUG). Os dados foram avaliados pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, para verificação da normalidade. Os dados foram comparados usando o teste ANOVA com pós-teste de Tukey, com p<0,05 como significante. Os resultados mostraram que a força de preensão (p=0,008) e a mobilidade (p=0,01) foram melhores para o GVA, quando comparado aos outros grupos. Sugere-se que a prática esportiva implementaria os ganhos na mobilidade funcional e na força, quando comparada puramente a exercício físico não específico e ao sedentarismo.
ASSUNTO(S)
força muscular atividade motora envelhecimento
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