Potencial alelopático de extratos aquosos de Melissa officinalis L. e Mentha x villosa L. na germinação e vigor de sementes de Plantago major L.

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Plantas Medicinais

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito dos extratos aquosos de hortelã e melissa na germinação e vigor de sementes de tanchagem. O experimento foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no mês de abril de 2011. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos (testemunha, 25%, 50%, 75% e 100 % do extrato aquoso de hortelã e melissa) e quatro repetições. Os extratos foram preparados utilizando a parte aérea das plantas, na proporção de 100g de planta para 1 L de água destilada. Foram utilizadas 50 sementes de tanchagem em cada caixa gerbox, previamente umedecido com os extratos aquosos (correspondentes aos tratamentos), estas foram levadas para germinar em câmara de germinação, em temperatura de 20°C, fotoperíodo de 16 horas luz e 8 horas escuro, por 14 dias. Durante esse tempo foram feitas às contagens diárias das sementes germinadas para calcular o índice de velocidade de germinação e ao final dos 14 dias foi calculada a porcentagem de germinação. Sementes de tanchagem não submetidas aos extratos aquosos de melissa e hortelã apresentaram-se mais vigorosas quando comparado com as concentrações, evidenciando o potencial alelopático de melissa e hortelã sobre a sua qualidade fisiológica.

ASSUNTO(S)

tanchagem hortelã melissa e alelopatia

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