Por que encaminhar ao acompanhante terapêutico? uma discussão considerando a perspectiva de psicólogos e psiquiatras
AUTOR(ES)
Londero, Igor, Pacheco, Janaína Thais Barbosa
FONTE
Psicologia em Estudo
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-08
RESUMO
Esta pesquisa investigou quais os fatores que influenciam psiquiatras e psicólogos a indicarem o trabalho de Acompanhante Terapêutico (AT) e qual seu papel no tratamento de pacientes. Participaram do estudo três psicólogos e três psiquiatras, que trabalham em clínicas multiprofissionais de Porto Alegre. Foi utilizada uma entrevista semi-estruturada, constituída de sete questões abertas que abordaram os temas relativos ao problema de pesquisa. Os dados obtidos foram submetidos à análise de conteúdo qualitativa, que permitiu a delimitação das seguintes categorias: 1) Fatores para indicação de AT; 2) Papel no tratamento; 3) Habilidades e características necessárias para atuar como AT; 4) referencial teórico e área de conhecimento mais adequada para a prática. O trabalho do acompanhante terapêutico é percebido como coadjuvante no tratamento, exercendo um papel ativo e, muitas vezes, de crucial importância para o sucesso deste, por atuar diretamente no ambiente em que o paciente está inserido.
ASSUNTO(S)
acompanhante terapêutico profissionais de saúde mental práticas terapêuticas
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