Plasticidade morfólogica de trapoeraba em gradiente de luz artificial
AUTOR(ES)
Oliveira, Perla Novais de, Matsumoto, Sylvana Naomi, Silva, Daniela Vieira, Santos, Jerffson dos, Dárede, Lucialdo, Viana, Anselmo Eloy Silveira
FONTE
Acta Sci., Agron.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-03
RESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da restrição luminosa no crescimento de trapoeraba (Commelina benghalensis). O experimento foi realizado em vasos, sob luz solar total e com 18,5, 30, 40, 50, 60 e 70% de tratamentos de restrição artificiais de luz. O crescimento das plantas foi avaliado até 90 dias após o plantio (DAP), e os modelos matemáticos do comprimento do maior ramo, comprimento de internódios, área foliar individual da primeira folha totalmente expandida, número de folhas, peso de massa seca da parte aérea e das raízes foram estabelecidos de acordo o aumento dos níveis de restrição de luz. A elevação do gradiente de luz promoveu reduções no número de folhas e massa seca das raízes fasciculadas. Restrição de luz não induziu a plasticidade de desempenho (alterações no acúmulo de biomassa total) das plantas de C. benghalensis, esta constância foi relacionada à integração de ajustes morfológicos, anatômicos e fisiológicos prévios, constituindo-se em um forte indício de tolerância ao sombreamento.
ASSUNTO(S)
commelina benghalensis sombreamento crescimento
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