PET-Saúde: micropolítica, formação e o trabalho em saúde
AUTOR(ES)
Cruz, Kathleen Tereza da, Merhy, Emerson Elias, Santos, Maria de Fátima Lima, Gomes, Maria Paula Cerqueira
FONTE
Interface (Botucatu)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-12
RESUMO
O presente artigo analisa os efeitos que podem ser coletados das múltiplas experiências cotidianas vivenciadas pelos tutores/as, preceptores/as e alunos/as participantes do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde) quando se trata de utilizá-las para se pensarem transformações na micropolítica da formação universitária e no trabalho em saúde. Tem como eixo uma pergunta: O Programa Pet-Saúde, nos seus processos cotidianos, é capaz de produzir efeitos que alargam a matriz de formação que tem como característica principal os processos de ensignação? Mais do que polarizar entre o sim e o não, temos como objetivo colocar em discussão as apostas na formação e atuação do campo da produção do cuidado em saúde, tentando pensar o que têm sido esses campos no âmbito da educação brasileira, e como é possível re-inventar processos de formação que tomam muito mais as desaprendizagens e as potencialidades dos diferentes atores envolvidos.
ASSUNTO(S)
educação em saúde programas nacionais de saúde serviços de integração docente-assistencial
Documentos Relacionados
- Projeto PET-Saúde: ferramenta de aprendizado na formação profissional em saúde
- Formação e PET-Saúde: experiências de estudantes de fonoaudiologia na Bahia
- Pró-Saúde e PET-Saúde: a construção da política brasileira de reorientação da formação profissional em saúde
- Pró-Saúde e PET-Saúde: experiências exitosas de integração ensino-serviço
- PET-Saúde: (in)formar e fazer como processo de aprendizagem em serviços de saúde