Paradoxo da corporatividade: o motorista de ônibus como corpo coletivo

AUTOR(ES)
FONTE

Psicol. USP

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-08

RESUMO

Resumo: Ensaia-se, por uma crítica teórica, desenvolver o conceito de corporatividade para além do sentido representacional hegemônico de identificação profissional. Para tanto, opera na distinção entre corpo e organização do trabalho, promovendo uma intercessão entre clínica da atividade e esquizoanálise. Toma-se um paradoxo da atividade do motorista de ônibus urbano, oscilando entre políticas da amizade e políticas de controle, entre capital e improdutividade, enfim, entre desunião e cooperação, para desenvolver tal problemática pela situação concreta de trabalho. Afirma-se a crucialidade da sustentação dos paradoxos da atividade na constituição de corpos coletivos de trabalho.

ASSUNTO(S)

corpo motoristas psicologia do trabalho atividade esquizoanálise

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