Oxibutinina para tratamento de hiperidrose: análise comparativa entre gêneros
AUTOR(ES)
Wolosker, Nelson, Krutman, Mariana, Campdell, Taiz Pereira Donozo Almeida, Kauffman, Paulo, Campos, Jose Ribas Milanez de, Puech-Leão, Pedro
FONTE
Einstein (São Paulo)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-12
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento com baixas doses de oxibutinina em homens e mulheres com hiperidrose palmar e axilar. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 395 mulheres e 170 homens acompanhados em nosso serviço com queixa de hiperidrose palmar e plantar, submetidos a um protocolo de 12 semanas de tratamento com oxibutinina. Melhora clínica da hiperidrose e da qualidade de vida foram estudadas por meio de um questionário específico, aplicado antes e após o tratamento. RESULTADOS: Dentre os pacientes em ambos os grupos, 70% apresentaram melhoria parcial ou grande no nível de hiperidrose após o tratamento. Os melhores resultados foram obtidos no grupo feminino, no qual 40% classificaram sua evolução como "ótima". Aproximadamente 70% dos pacientes em ambos os grupos melhoraram sua qualidade de vida após a terapia médica e 30% não apresentaram mudança da condição inicial. CONCLUSÃO: Gênero é um fator que não interfere significativamente nos resultados do tratamento com oxibutinina. Os índices de qualidade de vida e o grau de melhora clínica da hiperidrose foram semelhantes em homens e mulheres.
ASSUNTO(S)
hiperidrose Ácidos mandélicos Ácidos mandélicos axila mãos qualidade de vida homem mulher
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