“OCUPAR E RESISTIR”: A INSURREIÇÃO DOS ESTUDANTES PAULISTAS

AUTOR(ES)

Corti, Ana Paula de Oliveira, Corrochano, Maria Carla, Silva, José Alves da

FONTE

Educ. Soc.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-12

RESUMO

RESUMO: O artigo sugere rumos para a interpretação das ocupações juvenis nas escolas estaduais paulistas ocorridas em 2015. Tratando-se de evento recente, o estudo foi baseado no levantamento de fontes secundárias, como jornais e revistas, redes sociais e publicações acadêmicas. As mudanças na rede estadual resultaram em aumento no número de jovens, e ficaram evidentes as tensões e os desencontros entre a escola e os segmentos juvenis, também destacados por significativa literatura acadêmica. Por fim, realizou-se uma análise das ocupações estudantis como modalidade de ação coletiva que interroga as políticas educacionais e a cultura escolar a partir de novas estratégias e linguagens, distintas dos mecanismos tradicionais da democracia representativa.

ASSUNTO(S)

movimento estudantil ações coletivas ocupações de escolas reorganização escolar jovens

Documentos Relacionados

• \"Ocupar, resistir, construir, morar\"
• Ocupar, resistir e produzir também na educação : análise do discurso pedagógico do MST
• "Ocupar de novo para defender o que é nosso": a histórica resistência às barragens da comunidade rural Casa Nova, Guaraciaba-MG
• Ocupar e resistir: problemas da habitação no centro pós-moderno (SP)
• Genealogia e Etnomatemática: uma aproximação em prol da insurreição dos saberes sujeitados