Obtenção de espumas flexíveis de poliuretano com celulose de Pinus elliottii
AUTOR(ES)
Macedo, Vinícius de, Zimmermmann, Matheus Vinicius Gregory, Koester, Letícia Scherer, Scienza, Lisete Cristine, Zattera, Ademir José
FONTE
Polímeros
DATA DE PUBLICAÇÃO
16/01/2017
RESUMO
Resumo Neste trabalho foram desenvolvidas espumas flexíveis de poliuretano com a adição de celulose de Pinus nas concentrações de 0,5; 1 e 2% (m/m). A celulose foi submetida ao processo de fibrilação mecânica e posterior secagem por aspersão (spray dry) sendo caracterizada quanto a sua morfologia por MEV e MET. As espumas foram produzidas pelo método de batelada (one-shot) com a adição e mistura da fibra junto ao poliol. As espumas foram caracterizadas por MEV, densidade aparente e resistência à compressão. Os principais resultados indicam que a fibrilação mecânica promove a obtenção de fibras em escala nanométrica, porém durante a secagem, ocorre aglomeração ocasionando aumento para escala micrométrica. As propriedades mecânicas da espuma obtiveram acréscimos de 40 e 50% na resistência à compressão com a adição de 0,5 e 1% de celulose, respectivamente, evidenciando seu potencial como aditivo alternativo para o desenvolvimento de espumas de poliuretano.
ASSUNTO(S)
celulose espuma fibrilação poliuretano spray dry
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