O zumbido leva ao caos?

AUTOR(ES)
FONTE

Braz. j. otorhinolaryngol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2021-04

RESUMO

Resumo Este artigo aborda uma pesquisa pós-doutoral, analisando-se discursivamente a filmografia Vingadores. Examinam-se oito sequências enunciativas referentes ao primeiro filme, atentando-se para enunciados concernentes à violência/paz; à verdade/inverdade, ao conhecimento/desconhecimento, fundamentados nas pesquisas arqueológica, genealógica (FOUCAULT). Conforme a primeira, focalizam-se dois conceitos basilares: discurso e enunciado, a partir dos quais são estudados o objeto, os campos de saber nele/por ele mobilizados (religião/mito/ufologia; tecnologia/armamentismo; história), averiguando-se os acontecimentos em seu entorno. Atinente à genealogia, reflete-se sobre as relações entre poder, produção de verdades homogeneizadoras, capazes de universalizar culturas, modos de vida. Duas perguntas norteiam a análise: qual o papel dos discursos veiculados nesse Universo Cinematográfico para a criação do imaginário dos sujeitos? Num gesto arqueológico, questiona-se a conexão entre a mídia e a história do presente. Constata-se que os Vingadores são considerados pessoas notáveis, rememorando o poder político-econômico, armamentista estadunidense, a possível engenhosidade de seus heróis.

Documentos Relacionados