O rejeito da mineração de basalto no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul: diagnóstico do problema
AUTOR(ES)
Toscan, Luciano, Kautzmann, Rubens Müller, Sabedot, Sydney
FONTE
Rem: Revista Escola de Minas
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-12
RESUMO
O objetivo do estudo foi conhecer o setor de extração de basalto, no município de Nova Prata, nordeste do Rio Grande do Sul, visando à qualificação dos procedimentos de gestão do setor. O universo estudado foi de 69 frentes de lavra (63% das existentes no município), Trabalhou-se com dados secundários, principalmente dados econômicos do setor, e dados primários, coletados em visitas às pedreiras. Confirmaram-se a expressiva parcela de microempresas familiares, e o grande impacto da atividade sobre o meio ambiente. As empresas mineradoras se classificam em três grupos: 69 % de pequeno porte; 20,5 % de médio porte e 10 % de grande porte. A produção é basicamente artesanal, empregando marretas, alavancas e talhadeiras. A produção de basalto no ano de 2004 foi de 60.000 m³ de produto acabado, como paralelepípedos, lajes, pedras para alicerces, entre outros. O levantamento dos rejeitos gerados nas atividades de mineração e acabamento estimou o volume anual de 52.400 m³, dos quais uma parte é coletada e transformada em brita e a outra permanece no local da pedreira, constituindo-se em passivo ambiental.
ASSUNTO(S)
lavra de basalto rejeito gestão de resíduos
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