O que fazer em casos de hiperutilização dos serviços da atenção primária, mesmo sem necessidade clínica?
DATA DE PUBLICAÇÃO
12/02/2021
RESUMO
Torna-se importante considerar a necessidade de incorporação de estratégias ou condutas terapêuticas que deem suporte psicológico, por meio de abordagens interdisciplinares, que atenda as reais necessidades do hiperutilizador, favorecendo processos de humanização no serviço e reforço em educação em saúde para promoção do autocuidado desse usuário(8,9).
A identificação e caracterização dos pacientes hiperutilizadores é necessária em qualquer serviço de Atenção Primária à Saúde (APS), visto que um dos seus princípios é a resolutividade. Eles devem ter o diagnóstico revisto ou, pelo menos, reavaliado o manejo proposto à sua condição de saúde, uma vez que recorrem frequentemente ao serviço assistencial. Estudos do perfil desses pacientes podem auxiliar no desenvolvimento de abordagens mais resolutivas às demandas desses usuários(1,2).
ASSUNTO(S)
sobremedicalização atenção primária à saúde
ACESSO AO ARTIGO
https://aps.bvs.br/aps/o-que-fazer-em-casos-de-hiperutilizacao-dos-servicos-da-atencao-primaria-mesmo-sem-necessidade-clinica/Documentos Relacionados
- O que são Nódulos de Schmorl e qual sua importância clínica?
- Atenção primária, atenção básica e saúde da família: sinergias e singularidades do contexto brasileiro
- O acesso e o fazer da reabilitação na Atenção Primária à Saúde
- Programa Saúde da Família e condições sensíveis à atenção primária, Bagé (RS)
- Atenção primária, atenção psicossocial, práticas integrativas e complementares e suas afinidades eletivas