O medo do crime em estudantes de Caracas
AUTOR(ES)
Liebnitzky, Jan, Montero, Maritza
FONTE
Psicol. Soc.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013
RESUMO
A pesquisa mede os efeitos do medo ao crime num grupo de estudantes universitários. Os conceitos centrais são inseguridade subjetiva e o paradoxo vitimização-medo, que considera que inseguridade subjetiva não reflete à inseguridade objetiva. Procurava-se saber se o paradoxo estava presente nos sujeitos e, se as teorias explicadoras seriam uteis ou não neste caso. Utilizou-se um desenho de seções cruzadas combinando elementos quantitativos e qualitativos, sendo o principal o Questionário de Inseguridade Urbana. Mulheres apresentaram mais medo do crime que homens, mas não foi significativo. No nível socioeconômico baixo há menor medo ao crime do que nos níveis altos. A vitimização previa não faz diferença no medo ao crime. Inseguridade objetiva foi muito alta, mas o medo e baixo por comparação com dados de Lima e do São Luis. E interessante que o paradoxo victimização-medo seja invertido no grupo. Para explicar isso o conceito de habituação e proposto como hipótese.
ASSUNTO(S)
medo ao crime inseguridade subjetiva inseguridade urbana paradoxo victimização-medo habituação
Documentos Relacionados
- A Polícia e o Medo do Crime no Distrito Federal
- A mídia e o medo do crime no Distrito Federal
- Ecologia social do medo: avaliando a associação entre contexto de bairro e medo de crime
- Medo do crime, desordens e coesão social no Distrito Federal
- NOTÍCIAS DE VIOLÊNCIA E CRIME NO JORNAL NACIONAL: DO MEDO DO CRIME AO CONTROLE