Natureza, sociedade e atividade sensível na formação do pensamento marxiano
AUTOR(ES)
Erik Haagensen Gontijo
FONTE
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
17/03/2008
RESUMO
Este trabalho é um primeiro passo no sentido de compreender a relação entre natureza e sociedade no pensamento marxiano. Trata-se do mais geral assunto filosófico existente, e para abordá-lo, partimos da assimilação, por Marx, dos lineamentos ontológicos da crítica de Feuerbach a Hegel, ao mesmo tempo em que o observamos se distanciar, neste mesmo momento, da filosofia feuerbachiana. Em seguida, mostramos como Marx, ao dar início à sua investigação da anatomia da sociedade civil nos Manuscritos Econômico-Filosóficos, e ao voltar-se então contra a concepção hegeliana de objetividade como alienação, delineia as determinações ontológicas mais gerais e imediatas da natureza e do homem, determinações essas que os atam diretamente. Por fim, um pouco mais perto, enxergamos a animação posta pela atividade sensível, dita por Marx a base do ser social, responsável pela mediação entre natureza e sociedade e pela entificação de uma objetividade e uma subjetividade novas e propriamente humanas
ASSUNTO(S)
marx, karl, 1818-1883. filosofia teses. filosofia marxista teses.
ACESSO AO ARTIGO
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8M4HUADocumentos Relacionados
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