Movimentos sociais e institucionalização: políticas sociais, raça e gênero no Brasil pós-transição
AUTOR(ES)
FONTE
EDUERJ
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018
RESUMO
Com enfoque no período de pós-transição democrática, analisa as relações de mútua constituição entre sociedade civil e Estado, observando diferentes movimentos sociais e organizações de sociedade civil no Brasil e na América Latina, em contextos regionais e federativos. Partindo do referencial teórico de pensadores como Michael Mann, Peter B. Evans e Theda Skocpol, discute a institucionalização de demandas dos movimentos sociais e como o processo afeta a capacidade dessas organizações de impactar as diretrizes governamentais. Utiliza conceitos como “encaixe” e “domínio de agência” para a compreensão dos contextos apresentados, alinhando-se também com o debate sobre questões relacionadas à representatividade dos movimentos negro e indígena e o das mulheres. Com isso, representa uma valiosa contribuição do pensamento político-social brasileiro aos estudos sobre a relação entre sociedade e Estado.
ACESSO AO ARTIGO
http://books.scielo.org/id/v4cnfDocumentos Relacionados
- Abertura - Movimentos sociais, institucionalização e domínios de agência
- Educação intercultural, gênero e movimentos sociais no Brasil
- Política de segurança pública no Brasil na pós-transição democrática: deslocamente em um modelo resistente
- Movimentos sociais, AIDS e cidadania : o direito à saúde no Brasil a partir das lutas sociais
- CONGRUÊNCIA ENTRE POLÍTICAS SOCIAIS, DE SEGURANÇA PÚBLICA, E OPINIÃO DOS CIDADÃOS NO BRASIL