Monstros, Rojões, Bambus, Bolas e o Fundão: encantarias em performances de uma juventude rueira

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Bras. Estud. Presença

DATA DE PUBLICAÇÃO

2018-06

RESUMO

Resumo: O artigo dedica-se a esmiuçar algumas imagens e objetos produzidos em um universo de culturas jovens marginalizadas. Dado o alto fluxo de jovens entre elas, essas práticas são aqui compreendidas como uma rede. Tal rede envolve a piXação, as torcidas organizadas de futebol, as turmas de bate-bola e os bailes funk. Analisa-se, então, com uma abordagem interessada nos estudos do imaginário, e nas suas relações com a antropologia, a filosofia e a psicologia, os monstros que dão nome às equipes de som dos bailes, os bambus usados pelas torcidas, a bola/bexiga dos bate-bolas e o rojão em sua ambivalência arma-alegoria, além da presença constante da imagem do fundo.

ASSUNTO(S)

juventude epistemologia estética subjetividade imaginário

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