Microscopia eletrônica de varredura do teto de uma bolha de epidermólise bolhosa distrófica
AUTOR(ES)
Almeida Jr., Hiram Larangeira de, Monteiro, Luciane, Silva, Ricardo Marques e, Rocha, Nara Moreira, Scheffer, Hans
FONTE
An. Bras. Dermatol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-12
RESUMO
Na epidermólise bolhosa distrófica, o defeito genético das fibrilas ancorantes leva à clivagem abaixo da membrana basal, com sua consequente perda. Realizamos microscopia eletrônica de varredura do teto invertido de uma bolha de um caso de epidermólise bolhosa distrófica, cujo diagnóstico foi confirmado com imunomapeamento e com sequenciamento gênico. Com uma ampliação de 2.000 vezes, pôde ser facilmente identificada uma rede ligada ao teto da bolha. Essa rede era composta por fibras achatadas e entrelaçadas. Com grandes aumentos, fibras de diferentes tamanhos puderam ser observadas: algumas finas, medindo cerca de 80 nm, e outras mais largas, medindo entre 200 nm e 300 nm.
ASSUNTO(S)
dermatopatias vesiculobolhosas epidermólise bolhosa distrófica membrana basal microscopia eletrônica de varredura
Documentos Relacionados
- Variabilidade clínica em epidermólise bolhosa distrófica e achados de microscopia eletrônica de varredura
- Microscopia óptica e eletrônica de transmissão da epidermólise bolhosa distrófica generalizada (subtipo albo-papulóide de Pasini)
- Epidermólise bolhosa distrófica pruriginosa: relato de caso
- Aplicações da microscopia eletrônica em saúde: o exemplo da epidermólise bolhosa
- Epidermólise bolhosa distrófica recessiva mitis: relato de caso clínico