Método de aplicação de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas herbáceas de pessegueiro
AUTOR(ES)
Tofanelli, Mauro Brasil Dias, Ono, Elizabeth Orika, Rodrigues, João Domingos
FONTE
Revista Brasileira de Fruticultura
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-08
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de enraizamento de estacas herbáceas de pessegueiro das cultivares Delicioso Precoce, Jóia 1 e Okinawa através de diferentes métodos de aplicação exógena de ácido indolbutírico (AIB). As estacas foram obtidas em setembro de 2001 e, após o preparo, foram submetidas aos tratamentos constituídos por dois métodos de aplicação de AIB: imersão rápida da base das estacas em soluções concentradas (0; 1250; 2500 e 3750mg.L-1) por 5 segundos e imersão lenta em soluções diluídas (0; 100; 200 e 300mg.L-1) por 24 horas. Observou-se que a cultivar Jóia 1 apresentou maior enraizamento (37,3%), embora esta tenha sido estatisticamente igual à Okinawa (20,8%), ambas tratadas com soluções concentradas de AIB. Em geral, o método de imersão rápida demonstrou melhores resultados nas variáveis avaliadas neste trabalho.
ASSUNTO(S)
prunus persica propagação estaquia fitorregulador
Documentos Relacionados
- Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de ramos semilenhosos de pessegueiro.
- Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de ramos semilenhosos de pessegueiro
- Época de coleta, ácido indolbutírico e triptofano no enraizamento de estacas de pessegueiro
- Enraizamento de estacas semilenhosas de pessegueiro "Okinawa" sob efeito de lesão e ácido indolbutírico
- Enraizamento de estacas herbáceas de mirtilo: influência da lesão na base e do ácido indolbutírico