Memórias de rios e de lagos na construção romanesca: leitura de narrativas da Amazônia paraense

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2008

RESUMO

Este estudo focaliza as memórias de rios e de lagos na construção romanesca a partir dos romances Chove nos campos de Cachoeira (1941), Marajó (1947) e Três casas e um rio (1958), do escritor Dalcídio Jurandir; do livro de memórias Marajó, minha vida (1998), de Dita Acatauassu; do conto A feiticeira, publicado no livro de Contos Amazônicos, de Inglês de Sousa (1883); do conto O peixe, publicado nO carro dos milagres, (1990), do escritor Benedicto Monteiro; das narrativas orais Honorato: Cobra Grande, O encanto de Honorato, A lenda da cobra Norato, recolhidas pelo projeto da Universidade Federal do Pará, O Imaginário nas Formas Narrativas Orais da Amazônia Paraense (IFNOPAP). Nesses discursos, as vozes da memória destacam as múltiplas funções de rios e lagos representados como espaço, ambiente, cenário, rota e roteiro, fio e tecido, re-elaborados nas memórias de narradores, personagens e narradores/personagens da ficção e em narrativas populares

ASSUNTO(S)

história literatura narrative of rivers and of lakes literature memória amazônica amazon memory literatura comparada history narrativa de rios e de lagos

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