Manose na alimentação de leitões na fase de creche (desempenho, pH de do trato gastrintestinal e peso dos órgãos)
AUTOR(ES)
Santos, Wilams Gomes dos, Filgueiras, Eduardo Pinto, Bertechini, Antônio Gilberto, Fialho, Elias Tadeu, Lima, José Augusto de Freitas, Brito, Maria Aparecida Vasconcelos de Paiva
FONTE
Ciência e Agrotecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-06
RESUMO
Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a utilização de manose como promotor de crescimento em dietas de suínos na fase de creche em alternativa ao uso de antibióticos. Avaliaram-se o desempenho, peso absoluto e relativo do fígado, pâncreas e baço, pH do conteúdo do estômago e ceco. Foram utilizados 160 leitões desmamados aos 21 dias de idade, sendo 80 machos castrados e 80 fêmeas, com peso médio de 6,2 kg (± 0,986 kg), em delineamento experimental em blocos ao acaso com cinco tratamentos, oito blocos e quatro leitões por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de cinco rações, sendo uma com 25 ppm do antibiótico colistina (controle) e quatro rações com níveis crescentes de manose (0%; 0,02%; 0,10%; e 0,20%). As rações foram isonutrientes com 20% de PB e 3500 kcal de ED/kg de ração e foram formuladas para atender às exigências dos leitões nessa fase. Observou-se que os tratamentos não influenciaram (P>0,05) o ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e pH do conteúdo do estômago e do ceco, o mesmo ocorrendo com o peso absoluto e relativo do fígado, pâncreas e baço. Conclui-se que a inclusão de manose como promotor de crescimento às rações de leitões na fase de creche não melhorou o desempenho e não influenciou o peso dos órgãos e o pH do conteúdo do estômago e do ceco.
ASSUNTO(S)
antibiótico desempenho leitões ph prebiótico órgãos
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