Ingestão de matéria seca por novilhas de corte em pastagem de milheto
AUTOR(ES)
Montagner, Denise Baptaglin, Rocha, Marta Gomes da, Genro, Teresa Cristina Moraes, Bremm, Carolina, Santos, Davi Teixeira dos, Roman, Juliano, Roso, Dalton
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-04
RESUMO
Em pastagem de milheto (Pennisetum americanun (L.) Leeke), foram avaliadas a ingestão de matéria seca (MS) da forragem por novilhas de corte e a massa de bocado. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo, com dois tratamentos de massas de lâmina foliar (600 e 1.000kg ha-1 de MS), mantidos por lotação contínua e com ajuste de carga, e três repetições de área. A ingestão de matéria seca foi estimada por meio do uso de óxido de cromo (Cr2O3) como indicador da produção fecal e da fibra em detergente ácido indigestível como indicador interno. Os parâmetros qualitativos avaliados na forragem foram a fibra em detergente neutro, a digestibilidade in vitro da matéria orgânica e o teor de proteína bruta. Bocados mais pesados foram observados quando o milheto foi manejado com 1.000kg ha-1 de MS de lâminas foliares, mesmo que as novilhas tenham ingerido a mesma quantidade de matéria seca, 1,8% do peso corporal, nas duas massas de lâminas foliares. A pastagem de milheto manejada com massas de lâminas foliares de 600 ou 1.000kg ha-1 de MS proporciona aos animais em pastejo oportunidade semelhante de consumo de forragem.
ASSUNTO(S)
fibra em detergente ácido indigestível fibra em detergente neutro óxido de cromo
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