Infância e políticas públicas: um olhar sobre as práticas psi

AUTOR(ES)

Cruz, Lílian, Hillesheim, Betina, Guareschi, Neuza Maria de Fátima

FONTE

Psicologia & Sociedade

DATA DE PUBLICAÇÃO

2005-12

RESUMO

Este artigo objetiva discutir, a partir das formas pelas quais se constituiu a categoria infância no Brasil, a atual configuração das políticas públicas voltadas para essa área, especialmente no que se refere às práticas da Psicologia. Entendemos a infância como uma construção social, isto é, como uma noção datada geográfica e historicamente. Apontamos como a Psicologia se faz presente em temáticas, tais como o estabelecimento de padrões de normalidade e anormalidade, circunscrevendo etapas evolutivas em relação à infância. Como exemplo, citamos o Juizado de Menores, o Serviço de Assistência do Menor (SAM) e as Fundações Estaduais do Bem-Estar do Menor (FEBEMs), bem como as atuais entidades de abrigos, já reordenadas a partir do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Para finalizar, problematizamos a inserção da Psicologia no debate sobre as políticas públicas, especificamente na área da infância denominada vulnerável.

ASSUNTO(S)

infância políticas públicas práticas psicológicas

Documentos Relacionados

• Psicologia e Políticas Públicas: As práticas Profissionais no Campo da Saúde e da Assistência Social
• Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas
• Riscos sociais na América Latina e políticas públicas: atores políticas e práticas implementadas
• Planejamento e políticas públicas: apontamentos sobre as limitações em países em desenvolvimento
• Um olhar multicultural sobre as políticas públicas para indígenas no governo federal