Implante de eletrodo em veia ázigos: uma opção terapêutica para limiar de desfibrilação elevado
AUTOR(ES)
Camanho, Luiz Eduardo Montenegro, Silva, Antonio Carlos Botelho da, Teixeira, Marco Antonio, Oliveira Junior, Luiz Antonio Inácio, Saad, Eduardo Benchimol, Maia, Marcelo da Costa
FONTE
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-06
RESUMO
A avaliação do limiar de desfibrilação (DFT) durante o implante do cardioversor-desfibrilador (CDI) é uma etapa relevante do procedimento, uma vez que, em até 16% dos pacientes, podemos encontrar elevados DFT. Relatamos o caso de um paciente portador de cardiomiopatia dilatada (CMPD) idiopática submetido a implante de CDI biventricular. Durante o procedimento, apresentou elevado DFT e se mostrou resistente às modalidades terapêuticas usuais. Optamos pelo implante de eletrodo de desfibrilação em veia ázigos, com resolução do quadro.
ASSUNTO(S)
desfibriladores implantaveis cardiomiopatia dilatada veia ázigos eletrodos implantados
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