Impacto do Fogo em Campo Sujo no Parque Estadual do Biribiri, Minas Gerais, Brasil
AUTOR(ES)
Meira Junior, Milton Serpa de, Pereira, Israel Marinho, Machado, Evandro Luiz Mendonça, Mota, Sílvia da Luz Lima, Ribeiro, Pedro Sousa Silva de Paula, Otoni, Thiago José Ornelas
FONTE
Floresta Ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
16/11/2016
RESUMO
RESUMO Objetivou-se avaliar a regeneração natural pós-fogo em uma área de campo sujo. Foram selecionados três ambientes; I e II, com ocorrência de fogo, e III, sem ocorrência. Em cada local foi instalado um transecto com 20 parcelas de 5 × 5 m (25 m2). Foram mensurados o diâmetro ao nível do solo (DNS), altura total e rebrota de todos os indivíduos com altura ≥ 0,10 m e DNS ≤ 5,0 cm. Nos ambientes I e II foram amostrados 436 e 387 indivíduos e 29 e 24 espécies, respectivamente. Já no ambiente III foram amostrados 741 indivíduos e 29 espécies. Houve diferença significativa no número de perfilhos, número de indivíduos e na área basal. Nos ambientes I e II, 72% e 88%, respectivamente, apresentaram indícios de rebrotamento. O incêndio modificou a estrutura da vegetação e a rebrota foi a principal estratégia utilizada pelas espécies nos locais com ocorrência de incêndio.
ASSUNTO(S)
cerrado incêndio florestal regeneração natural ecologia do fogo
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