Gobernanza de la memoria en la ciudad: análisis crítico de edificaciones coloniales y post coloniales como patrimonio cultural urbano

AUTOR(ES)
FONTE

Alea

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-04

RESUMO

Resumo Os processos de patrimonialização valorizam elementos significativos do passado de um povo, no entanto, seu significado é muitas vezes subjugado pelo crescimento urbano das cidades e suas práticas de desenvolvimento, que muitas vezes se tornam políticas do esquecimento. Este artigo apresenta casos de como o aparato governamental que decide a designação do Monumento Histórico é usado como bandeiras da luta pela identidade local, tornando-se soluções viáveis e ativistas para deter mega projetos de desenvolvimento em áreas urbanas. Para isso, são revistos casos particulares de patrimonialização de dois fortes coloniais Nacimiento y Tucapel - com avaliação patrimonial pertencentes à região de Biobío no Chile, onde essas práticas de dominação e mercantilização acabam borrando as identidades locais e não passam muito de um discurso na Indústria do turismo, descontextualizando e eliminando o verdadeiro sentido do Monumento Histórico. Ou que surjem como antagonistas desse processo valorizado como patrimônio cultural por seu componente de identidade local, instigando lutas pela defesa de um passado comum, como no caso das cidades industriais de Lota e Tomé, também localizadas na região de Biobío.

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