Frankenstein, o prometeu moderno ciência, literatura e educação
AUTOR(ES)
Renato Pereira de Figueiredo
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009
RESUMO
A partir sobretudo dos estudos do antropólogo Bruno Latour, nos quais se mostra a importância da retórica e das estratégias institucionais na fabricação das verdades científicas; das hipóteses a respeito do caráter ambíguo das ciências levantadas por Isabelle Stengers, e das ideias de Edgar Morin sobre a necessidade de se combater o pensamento fragmentador e religar cultura científica e cultura humanística, a tese discute a relação do homem com seus artefatos; o desafio das descrições dos fenômenos e de suas propriedades; do diálogo entre os humanos e as várias dimensões da matéria, e da responsabilidade que deveria vir com todos os avanços científicos. Victor Frankenstein, sua criatura, Brown- Séquard e a testosterona sintética são atores que ajudam a compor o panorama cognitivo da pesquisa que estende os limites da ciência e do social ao coletivo de não-humanos e reivindica uma reforma do pensamento e da educação que os inclua
ASSUNTO(S)
redes sociotécnicas educacao ciência éducation, réseaux socio-techniques educação science complexidade complexité
Documentos Relacionados
- Frankenstein, de Mary Shelley, e Drácula, de Bram Stoker: gênero e ciência na literatura
- Ciencia, literatura e civilidade
- 5 - A literatura de protesto vegetariano-feminista na obra Frankenstein, de Mary Shelley
- "Diálogos sobre o tempo - arte e ciência, educação"
- Cruzando Histórias - Ciência, Literatura e Civilidade