Fragilidade e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde
AUTOR(ES)
Lenardt, Maria Helena, Carneiro, Nathalia Hammerschmidt Kolb, Binotto, Maria Angélica, Willig, Mariluci Hautsch, Lourenço, Tânia Maria, Albino, Jéssica
FONTE
Rev. Bras. Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-06
RESUMO
RESUMO Objetivo: investigar a associação entre fragilidade física e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde da capital paranaense. Método: estudo quantitativo transversal realizado com 203 idosos. Os dados foram coletados mediante questionários de nível de atividade física, perda de peso, fadiga/exaustão, qualidade de vida e realização de testes de velocidade da marcha e força de preensão manual. Resultados: dos 203 idosos, 115 eram pré-frágeis, 49 não frágeis, 39 frágeis, havendo em todos os grupos associação significativa para a dimensão capacidade funcional da qualidade de vida. As dimensões limitações por aspectos físicos, dor e vitalidade foram associadas aos não frágeis. Conclusão: no presente estudo, a síndrome da fragilidade se mostrou inversamente proporcional à qualidade de vida e associada significativamente à capacidade funcional dos idosos. Entende-se que a fragilidade física é uma condição gerenciável e pode ser alvejada por meio de intervenções da enfermagem gerontológica.
ASSUNTO(S)
idoso idoso fragilizado qualidade de vida atenção primária à saúde enfermagem geriátrica
Documentos Relacionados
- Autopercepção da saúde entre adultos e idosos usuários da Atenção Básica de Saúde
- Qualidade de vida, funcionalidade e morbidade referida : avaliação em idosos na atenção básica de saúde
- Risco de fragilidade em idosos comunitários assistidos na atenção básica de saúde e fatores associados
- Qualidade de vida no Transtorno Obsessivo-Compulsivo: um estudo com usuários da Atenção Básica
- Qualidade de vida no trabalho do enfermeiro da Atenção Básica à Saúde