Forma grave da síndrome pulmonar e cardiovascular por hantavírus tratada com pressurização positiva através de máscara facial
AUTOR(ES)
Pincelli, Mariangela Pimentel, Carvalho, Carlos Roberto Ribeiro de, Figueiredo, Luis Tadeu Moraes, Oliveira Junior, Antônio Delfino de, Soares, Ana Lúcia Bernardo, Barbas, Carmen Sílvia Valente
FONTE
Jornal Brasileiro de Pneumologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2004-06
RESUMO
O primeiro surto no Brasil da síndrome pulmonar e cardiovascular por hantavírus foi descrito em Juquitiba (SP), em 1993. Desde então têm sido descritos novos casos, especialmente nos estados do sul e sudeste do país. Em 2002 ocorreu a observação dos primeiros três casos em São Carlos (SP). Um dos pacientes recebeu suporte respiratório sem intubação traqueal, utilizando-se pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) através de máscara facial. Este é o primeiro caso grave descrito de insuficiência respiratória por hantavírus em que houve sucesso com essa terapêutica ventilatória.
ASSUNTO(S)
ventilação não invasiva cpap síndrome pulmonar e cardiovascular por hantavírus insuficiência respiratória aguda hipoxêmica
Documentos Relacionados
- Síndrome pulmonar e cardiovascular por hantavírus
- Síndrome pulmonar e cardiovascular por hantavírus: aspectos clínicos de uma doença emergente no sudeste brasileiro
- Repercussões hemodinâmicas da pressão expiratória positiva por máscara facial (EPAP) no pós-operatório de cirurgias cardíacas mensuradas por cateter de artéria pulmonar
- Aspectos tomográficos da síndrome pulmonar por hantavírus
- Síndrome pulmonar e cardiovascular por Hantavirus: aspectos epidemiológicos, clínicos, do diagnóstico laboratorial e do tratamento