Fontes e doses de nitrogênio na produção do girassol irrigado com águas salinas

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2014

RESUMO

RESUMO O cultivo do girassol possibilita seu uso na produção de biocombustíveis e como forragem, alternativas essas viáveis sobretudo em regiões semiáridas. Desse modo, objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação, fontes e doses de nitrogênio sobre a produção do girassol em experimento conduzido em lisímetros de drenagem, entre maio e agosto de 2012, sob condições de ambiente protegido em Pombal-PB, utilizando-se o delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 3 x 4 com três repetições. Os tratamentos consistiram de dois níveis de condutividade elétrica da água - CEa (0,3 e 3,0 dS m-1), três fontes de nitrogênio (uréia, sulfato de amônio e nitrato de cálcio) e quatro doses de N (40; 80; 120 e 160% da dose recomendado - 100 mg kg-1, para ensaios em vasos). Avaliaram-se a massa seca de capítulo (DMC), produção de aquênios (MAc), massa de sementes viáveis (MVS), número de sementes total (TNS) e diâmetro de capítulo externo (DCE) e interno (DCI). A irrigação com água de CEa de 3,0 dS m-1 afetou negativamente todas as variáveis avaliadas. Doses de N variando de 104 e 160% da recomendação, proporcionaram os maiores valores para DMC, TNS, DCE e DCI; as fontes de N assim como a interação entre os fatores não influenciaram significativamente nenhuma variável avaliada.

ASSUNTO(S)

helianthus annuus l. condutividade elétrica da água nutrição mineral

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